Na minha opinião, de todos os indivíduos apresentados, a Ana Ribas é aquela que reúne maiores condições para merecer uma segunda oportunidade.
A Ana é uma rapariga jovem, de boa índole, mas que, infelizmente, “caiu nas malhas da desgraça”.
Embora tenha cometido crimes de contrabando, foi a única, dos seis prevaricadores apresentados, que não cometeu crimes que lesaram terceiros.
É ambiciosa e cheia de potencial; provem de uma família rica, portanto, presumivelmente, terá educação e cultura, pelo que, na minha opinião, poderá voltar a ser uma boa cidadã, com muito para dar à sociedade, desde que seja submetida a um processo de reabilitação e reinserção social.
No que respeita aos restantes delinquentes, julgo que não merecem a liberdade condicional pelos motivos que passo a citar:
A Maria Couce é uma pessoa mentalmente instável, imatura e irresponsável. Não sabe o que pretende da vida e, embora o negue, despreza os seus filhos. Na minha opinião, se não tem capacidade para estabelecer uma relação estável com o seu marido e respectivos filhos, muito menos terá para se integrar na sociedade, por isso não deve ser libertada.
Relativamente ao Manuel Pernas, considero que se trata de um indivíduo bastante violento (é reincidente) e perigoso. É o chamado “parasita da sociedade” na medida em que não trabalha, vive dependente da sua mãe e ocupa os seus dias entregue à bebida.
Está habituado a um estilo de vida muito próprio, muito dificilmente conseguiria ser reabilitado.
O Henrique Souto é um jovem carteirista, emocionalmente instável, e que jamais mudará de vida… Ele próprio admite orgulhar-se dos crimes que cometeu. “Uma vez carteirista, para sempre carteirista”. Não é de todo reabilitavel.
O João Sotavento é mais um caso de reincidência em crimes violentos.
É um indivíduo falso que omite a sua verdadeira personalidade à própria mulher, é oportunista e maquiavélico. Uma pessoa com estes traços de personalidade jamais mudará e é altamente prejudicial para a sociedade, portanto, o João não merece uma segunda oportunidade.
Finalmente temos o Luís Carvalho, um jovem delinquente, violento e mentiroso compulsivo que possui uma personalidade dúbia. Não merece a liberdade condicional uma vez que é o típico jovem marginal que jamais abandonará o seu estilo de vida. Muito dificilmente seria uma pessoa socialmente integrável.
Mare Nostrum
Somos um, somos unidos
e juntos vamos lutar
pra levar este navio
a um bom porto chegar
Na primeira estamos juntos
e aqui vamos ficar
orgulhosos, destemidos
Portugal vamos Honrar
O destino que escolhemos
serve na terra e no mar
lutamos pela bandeira
de uma força singular
e juntos vamos lutar
pra levar este navio
a um bom porto chegar
Na primeira estamos juntos
e aqui vamos ficar
orgulhosos, destemidos
Portugal vamos Honrar
O destino que escolhemos
serve na terra e no mar
lutamos pela bandeira
de uma força singular
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2 comentários:
"provem de uma família rica, portanto, presumivelmente, terá educação e cultura". É sempre bom saber que há pessoas que associam a riqueza á boa educação.Por esse ponto de vista, os pobres são os mal educados que andam aí,nao tiveram aulas de etica o suficiente pra terem dinheiro lol.Ela não cometeu um crime por ter fome e não ter o que comer, não o cometeu por estar incapacitada temporareamente da sua sanidade mental.Foram crimes consecutivos e premeditados com o objectivo de satisfazer fetiches, que ao contrario do que dizes, lesam terceiros.Graças a pessoas como esta menina de boa indole que facilmente dão destino a artefactos roubados é que existem os propriamente chamados ladrões.
Bem, Se ela é uma boa rapariga de boa indole e que caiu na desgraça, então o que dizer do Bibi ou o Carlos Cruz? ou A Fátima Felgueiras? com certeza são todas pessoas de boa indole, mas cairam nas malhas da desgraça lolol.
Como já disse o capitão_planeta, ela furtou para satisfazer caprichos, e não foi só uma vez! É concerteza uma pessoa que merece é tar na prisão para ver como é não ter os seus caprichos, visto ser de uma família com posses... lá está Deus dá nozes a quem não tem dentes!
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