A minha personagem...

A minha personagem é a Princesa Leia Organa Solo.
Ela é sensível, motivada, dedicada e com uma forte personalidade que surpreende todos aqueles que em seu redor estão. É muito profissional em todos os aspectos mas, por vezes, baixa a sua guarda mostrando a sua enorme compaixão e o seu sentido de humor, que é deveras muito peculiar. Ela é conhecida como uma defensora da Liberdade e representa para o seu povo a força, a esperança, e a luta do bem contra o mal.
Apesar da sua inexperiência pelos caminhos da Força, visto não ter sido criada e educada nesse ambiente e nem com a finalidade de se tornar um Jedi, Leia foi, por direito próprio e de alguma forma, à sua maneira, capaz de demonstrar que possuía uma “Força” muito forte e particular, tanto física como espiritual, surpreendendo todos aqueles que a viam como uma personagem/pessoa frágil não só devido à sua sensibilidade, referida anteriormente, mas também à sua figura caracterizada, por muitos, como sendo muito delicado e/ou singela. Muitos a quiseram “eliminar” mas aquela personagem considerada delicada e/ou singela demonstrou ser uma Mulher de uma “Força” inesgotável acabando por surpreender tudo e todos.
Apesar de, inicialmente, Leia ter demonstrado algumas hesitações quando lhe foi proposto o treino para se tornar um Jedi, acabou por aceder. Durante o seu treino, ultrapassou e venceu todas as adversidades e complexidades do mesmo, acabando por dominar as diversas técnicas Jedi. Quando terminou o seu treino, sob a orientação do seu irmão Luke, Leia transformou-se num Jedi muito profícuo. Mais tarde, Leia tornou-se num membro da Nova Ordem de Jedi e desenvolvendo, a cada dia que passava, as suas inúmeras capacidades não só como Jedi e também como diplomata. Sendo filha de Anakin Skywalker, os seus poderes comparavam-se aos do seu irmão Luke.
Ela representa, na minha opinião, um novo tipo de “Super-Mulher”. Não aquela figura da DC Comics, mas sim aquela que é de carne e osso, que chora, que ri, e que acima de tudo é humana com todos os seus defeitos e virtudes, mas que dentro de si tem uma “Força” inesgotável, imensurável e inqualificável. “Força” essa que, por vezes, encontra-se escondida ou adormecida no seu “eu” mais íntimo, acabando, um dia por circunstância do momento e/ou da vida, por “acordar” e surpreender todos aqueles que a consideram frágil somente pela avaliação do seu aspecto visual, subestimando-a de uma forma errada, visto que a “Força” de cada um é INFINITA!