Mare Nostrum

Somos um, somos unidos
e juntos vamos lutar
pra levar este navio
a um bom porto chegar

Na primeira estamos juntos
e aqui vamos ficar
orgulhosos, destemidos
Portugal vamos Honrar

O destino que escolhemos
serve na terra e no mar
lutamos pela bandeira
de uma força singular

sábado, 13 de dezembro de 2008

"A personagem da minha vida"

“As pessoas dantes acreditavam que quando alguém morria, um corvo guiava a alma para o mundo dos mortos. Mas às vezes, quando algo de grave acontecia, a alma ficava carregada de tamanha tristeza que esta não conseguia descansar em paz. Então às vezes, mas só às vezes, o corvo conseguia trazer essa alma de volta, para corrigir aquilo que aconteceu de errado.”

Eric Draven é a personagem da minha vida. Ressuscitado por um corvo, após a namorada e Eric terem sido brutalmente assassinados na própria casa um dia antes de se casarem, inicia uma busca pelo descanso final ao lado da sua falecida Shelly. Aparentemente imortal vai descobrindo, à medida que vai percorrendo o seu caminho de vingança, que as pessoas envolvidas no seu assassinato pertencem a um grupo de assassinos e criminosos locais. Movido por uma força maior (a dor de perder alguém que amava) é impiedoso, sádico e sarcástico, fazendo com que os seus assassinos provem o seu próprio veneno.

Identifico-me muito com esta personagem porque também eu tenho um lado mais obscuro, sei que o posso vislumbrar através de injustiças.

Questionável, mas tendo a hipótese de voltar ao mundo dos vivos, para aplicar a espada da justiça, quem é que não a iria empunhar?... eu não hesitaria!

Do filme “The Crow”.

3 comentários:

Pinipon disse...

Quem é que não regressaria do mundo dos mortos para vingar a morte do seu amor? Acho que dentro de todos nós existe um pouco do Eric Draven, que não só regressou e lutou para vingar a morte da sua amada como também para fazer justiça sempre que necessário.

Johnny disse...

Isso é bem possível mas...cuidado com a justiça feita pelas próprias mãos!

esmeralda disse...

Gostei bastante, embora não deixe de concordar que a sede de vingança é mal conselheira, mas, quando toca aos nossos...