Grandioso em todo o seu ser, percorre o seu feudo com o olhar de um soberano guardião, fitando tudo que nesse seu espaço acontece.
Como Cérbero às portas do inferno, não aceita que os comuns mortais se aventurem pelo seu domínio mas aceita nele com incrível gentileza quem lhe é querido, procurando criar barreiras à sua saída, pois de quem se gosta quer-se por perto.
Faz-se também valer da sua voz grave e profunda, que usa para transmitir os seus desejos como se de ordens se tratassem, sentindo-se sempre pronto para impor a sua vontade, bastando-lhe para isso o seu olhar sereno mas atento.
A sua confiança transmite-se através de expressões nobres, aparentando, em alguns casos, um certo distanciamento, que se traduzem em demonstrações de superioridade sendo capaz de ignorar e ridicularizar qualquer tentativa de com ele interagir.
Usando de todas as suas qualidades e poucos defeitos, o Senhor Baldok segue a sua vida com uma segurança e confiança apenas ao alcance dos mais nobres dos cães.
Mare Nostrum
Somos um, somos unidos
e juntos vamos lutar
pra levar este navio
a um bom porto chegar
Na primeira estamos juntos
e aqui vamos ficar
orgulhosos, destemidos
Portugal vamos Honrar
O destino que escolhemos
serve na terra e no mar
lutamos pela bandeira
de uma força singular
e juntos vamos lutar
pra levar este navio
a um bom porto chegar
Na primeira estamos juntos
e aqui vamos ficar
orgulhosos, destemidos
Portugal vamos Honrar
O destino que escolhemos
serve na terra e no mar
lutamos pela bandeira
de uma força singular
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
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1 comentário:
Gostei bastante do texto, mas, cofesso que tive dúvidas quanto à identidade do "Sr." retratado...
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