Mare Nostrum

Somos um, somos unidos
e juntos vamos lutar
pra levar este navio
a um bom porto chegar

Na primeira estamos juntos
e aqui vamos ficar
orgulhosos, destemidos
Portugal vamos Honrar

O destino que escolhemos
serve na terra e no mar
lutamos pela bandeira
de uma força singular

terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Raposinha Vermelhinha

Ela… sim é uma ela. Só gosta de passear e de se passear. O seu caminhar é admirável. É rápida mas segura. Os seus movimentos são graciosos, parece nem sequer pisar o solo, os seus pés parecem até flutuar. É silenciosa e cautelosa. Tem um corpo esguio, aparenta fragilidade, contudo um olhar mais atento e logo nos apercebemos do equívoco. È capaz de petrificar qualquer ser que cruze o seu caminho. Com esta “menina” é preciso ter cuidado mormente quando se sente ameaçada. Como é de pequeno porte e sorrateira pode muitas vezes passar despercebida. O seu saber é ancestral. O seu coração é puro e os seus sentimentos nobres mas também é traiçoeira. O seu passatempo favorito é caçar, de quem é que eu estou a falar? Não há que enganar… da Raposa Vermelha.

O Renascer


Para uns símbolo da felicidade, virtude e inteligência… para outros a esperança e a continuidade da vida após a morte… A Ressurreição.
Muitos o consideravam o animal mais belo do mundo, o vermelho e o dourado revestiam o seu corpo - as cores do Sol nascente… possuía uma voz melodiosa que se tornava triste quando a morte se aproximava e o antagonismo da sua beleza e tristeza causava a morte nos outros animais à sua passagem…
A sua longevidade era imensa, jamais observada em nenhum outro animal e habitava os desertos escaldantes e inóspitos da Arábia, o que justificava a sua fama de nunca ter sido vista por ninguém.
A sua raridade era um elemento ainda mais surpreendente pois só um elemento da sua espécie podia viver de cada vez. Quando finalmente sentia a sua morte chegar, construía uma pira com ervas aromáticas que ao ser exposta aos raios solares entrava em combustão. Em seguida, atirava-se às chamas para ser consumida até quase não deixar vestígios… os únicos vestígios eram cinzas que tinham o poder de ressuscitar um morto. Do pouco que sobrava, arrastava-se milagrosamente uma espécie de verme que se desenvolvia de maneira rápida para se transformar numa nova Fénix, idêntica à que havia morrido, e começar um novo ciclo de 500 anos de vida deste fabuloso Espécime.


Quem será?

Como o Homem também ele faz parte da história deste mundo. Descende do Pleistoceno e de há cento e vinte mil anos para cá que evolui.

O Homem viu nele grandes qualidades: Um lindo e rebelde selvagem que vivia essencialmente em manadas. O brilho da sua pele, o gracejo do seu andar, a calma e carinho do seu olhar, mas foi a sua grande velocidade, capacidade de sacrifício e voluntariedade que mais seduziram o astuto olho humano. Dono de um coração puro como a água.
Serviu ao lado de reis e duques tal como ferreiros e camponeses. Com eles e por eles suou, trabalhou e derramou sangue por causas tão nobres como a lealdade.

É o sonho de miúdos e graúdos e até a medicina hoje em dia desempenha um papel importantíssimo e fulcral na recuperação dos mais necessitados.

O meu chama-se Tornado e é um cavalo.

Que prisioneiro soltar?

Seis prisioneiros condenados e presos por delitos menores. Por contingências financeiras a prisão tem que libertar um. Todos solicitaram liberdade condicional. Que prisioneiro soltar? Ou antes, primeira forma: A qual dos seis prisioneiros deverá ser dada uma oportunidade de retomar o seu rumo em liberdade? E porque razão?
Perante uma necessidade de escolha deste teor o dilema que se coloca é, na sua essência, ético. Mais do que julgar moralmente os actos que cometeram (todos já foram julgados e condenados e cumprem a pena sentenciada em tribunal), penso que importa reflectir sobre a justiça relativa da própria oportunidade de liberdade… e aqui pesará acima de tudo o modo como sentimos o valor da liberdade e como acreditamos no potencial de cada ser humano para aprender com os próprios erros, e eventualmente com o modo como filtramos as grelhas morais que nos rodeiam e condicionam muitas vezes os padrões éticos que assumimos como válidos. Uma das premissas éticas em que se fundamenta o meu conceito de liberdade é a seguinte: A liberdade é uma condição intrínseca da cidadania e como tal ser livre implica ser cidadão a par com os outros e ser livre para participar e construir, a par com os outros.
Assim, coloco-me novamente a questão: Qual destas pessoas penso que possa vir a aproveitar esta oportunidade de liberdade de um modo mais “justo” (não num sentido de justiça individual mas no sentido primordial de justiça para com a sociedade que lhe oferece tal oportunidade)?
Neste sentido, penso que a Maria, apesar de mentalmente instável, merece uma oportunidade, ainda que uma oportunidade de sair em liberdade mas com a garantia de ser acompanhada por profissionais que a ajudem a resolver os problemas de foro psicológico e emocional com que se debate e que julgo que só se agravarão num ambiente de violência emocional, e frequentemente física, que caracteriza a vivência na prisão. Trata-se de uma oportunidade em que quem liberta o faz de modo também ele responsável e consequente. Uma situação de liberdade com ajuda médica para que consiga alcançar o equilíbrio que lhe permitirá usufruir verdadeiramente de uma situação de liberdade… dedicar-se ao papel de mãe e ser uma pessoa socialmente integrada, activa e participativa.

Enquanto acreditar persisto… enquanto acreditarem existo

E se nos deixássemos ser como acreditamos que poderíamos ser? E se acreditássemos que podemos nunca esquecer quem acreditamos poder ser? E nunca esquecer de que de quando em quando podemos revisitar-nos na nossa própria terra dos sonhos e recuperar o sentido que nos move e nos impele a ser?
Eu procuro de quando em quando voltar a mim mesma, não sei se numa expectativa de reencontrar sonhos perdidos, se de encarar nuncas e convicções que entretanto foram ficando perdidos num qualquer cantinho da memória… Um dos nuncas do qual por vezes me esqueço é o de quão importante é para mim é o “nunca esquecer a importância do sorriso e o efeito catártico do riso”! Por vezes, no mundo dos adultos, esquecemo-nos que a alegria é uma essência fundamental da vida… entre desafios, escolhos e adversidades muitas vezes é num sorriso que encontramos a energia e a vontade de seguir em frente e manter o rumo dos nossos sonhos… entre desafios, escolhos e adversidades se virássemos a tristeza e a angústia do avesso recorrendo ao poder do riso quão mais fácil seria fazer valer a máxima “always look on the bright side of life” e sapatear o que deve ficar para trás!
É assim que eu procuro espalhar a minha “magia” na minha terra do nunca, na minha “terra dos sonhos onde cada um pode ser o que quiser que ninguém leva a mal”. E quando a minha energia está a esmorecer conto com os meus Peter Pans para bater palmas e gritarem com toda a força que acreditam… e, qual fada renascida, volto a sentir o meu mais profundo sorriso e retomo a minha missão ;), nunca esquecendo o q.b. de travessuras e imprevistos que “dão cor às nossas vidas” :D!
Eis-me aqui ao vosso dispor para qualquer missão cujo objectivo seja fazer deste mundinho um cantinho melhor… pelo menos melhor do que o encontramos! Ou não sabiam que originalmente a Sininho era escuteirinha???

P.S.- Como já me vão conhecendo o único senão é que sou dependente de sorrisos… sem eles perco energia (portanto toca a sorrir!!!).

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Quem somos?

Somos cinco companheiros, todos diferentes mas um sempre mais desigual que os outros. Todos temos os nossos segredos e as nossas especialidades. Somos usados como brinquedos e como diversão mas também como instrumento de trabalho em constante sincronização. Símbolo de civilizações, simplesmente necessários na diambolação diária. Cuidados por muitos em rituais não compreendidos por uma minoria que nos despreza, somos símbolo da protecção primária do ser Humano como escudos medievais, tortos desalinhados.
Quem somos?
Somos os cinco dedos fechados no dedal de uma mão

Libertem o Pernas

Eu escolho Manuel Pernas para ser indultado este Natal. Apesar de o alcóol não ser desculpa para nada, ao mesmo tempo é um factor mitigador, pois todos os outros reclusos à altura da execução dos seus crimes estão nas completas posses das suas faculdades mentais e fisícas, tornando-os por isso muito mais imputáveis.
Depois, o Manuel Pernas foi o único que expressou directamente remorso e se mostrou arrependido pelo seu passado doloso, dizendo que :"faria qualquer coisa para não voltar para a prisão", empreendendo assim um primeiro passo para a recuperação especializada e uma reintegração na sociedade.

Quem sou?

Este texto é um tributo a ti… Tu que sempre estiveste comigo, nos bons e maus momentos, que foste sempre o meu ombro amigo, me enxugaste tantas vezes as lágrimas e sofreste comigo...
Tu, a quem posso confiar os meus segredos mais íntimos, que não me julgas nem criticas, que tens paciência para me aturar horas a fio, que nunca me abandonas, que gostas de mim como sou, mesmo quando acordo mal disposta ou com muito má cara…
Obrigada por durante estes anos, e já lá vão muitos, nunca teres saído do meu lado, por poder contar sempre com a tua presença, por me dares a outra face quando te maltrato, por estares sempre disponível quando mais preciso…
Já não sei viver sem ti, estou habituada à tua presença, somos cúmplices, partilhamos a mesma cama, os mesmos sonhos… não imagino trocar-te por nada nem ninguém.
Adoro-te minha querida almofada!

domingo, 28 de dezembro de 2008

Quem sou

Sou de uma beleza extrema, com contornos e curvas sinuosas, de perfil delineado, pele variável e soberba, um verdadeiro e pequeno Adónis na terra, muitos me cobiçam, mas são poucos os que podem… Sou um brincalhão, prático, ágil e veloz, eis as características que me tornam impar e desejável por qualquer mulher.
A floresta, a montanha e a planície é o meu habitat natural. Constantemente acossado pela industria da moda, estética, medicina e mesmo pelo cinema, quem sou eu? Porque sou eu tão importante para suscitar tanto alarido?
Chamam-me leopardo e é necessário que sobreviva.

A minha escolha

Depois de muito debate interno, de inúmeras considerações tive de optar pelo Luís Carvalho.
De todos os seis delinquentes, este parece-me ser aquele que terá melhores hipóteses para endireitar a sua vida, seja pela natureza do seu crime, seja mesmo por ter planos para o futuro e possivelmente alguém que o possa ajudar na concretização dos mesmos. Terá para isso de ter uma enorme força de vontade em saber distanciar-se das más influências que o afligem.

sábado, 27 de dezembro de 2008

A minha escolha

Devo confessar que tive bastante dificuldade para completar esta tarefa, uma vez que estão em causa valores e princípios morais de cada um. Qualquer opção revela não só um pouco de nós mesmo mas também um pouco das diferentes concepções que temos sobre diferentes crimes.
Embora tenha ficado primeiramente surpreendido com a opção da maioria em libertar o Manuel Pernas, depois de reflectir um pouco sobre ela até é compreensível. Esta opção é baseada numa cultura e sociedade que tende a desvalorizar o uso do álcool, de forma a desresponsabilizar cada um das suas acções. Ou seja, o crime cometido por este sujeito ficou centrado no consumo de uma substância que alterou o seu padrão típico de comportamento, e não na dimensão da acção em si. Para mim é mais do que obvio que um atentado contra a integridade física de alguém é um crime sempre de maiores dimensões do que um furto, por maior que ele seja. Já diz o povo “A saúde sempre em primeiro lugar” e tendo por base este juízo nunca poderia escolher o Manuel como possível opção para sair, mesmo considerando todas as reabilitações e atenções que foi alvo para gerir o seu problema.
Tendo por base o mesmo pressuposto que usei para o Manuel, julgo que, embora numa linha inferior, tanto o João Sotavento como Luís de Carvalho se encontram excluídos da opção de serem libertados, uma vez que ameaçaram atentar contra a vida de terceiros.
Resta como possíveis opções a Maria Couce, Henrique Souto e Ana Ribas. No meu entender e interpretação Henrique foi o único que não mostrou grande arrependimento uma vez que é seu passatempo contar os seus crimes aos amigos. Penso que deve ser mantido preso com base na falta de escrúpulos e base moral sobre o seu erro.

Por exclusão de partes resta Maria Couce ou Ana Ribas. Qualquer uma não transparece confiança em não voltar a praticar crimes, no entanto a ter de optar por uma penso que optaria por Ana Ribas. Esta jovem está claramente confusa e perdida uma vez ter sido abandonada pela sua família. A prisão só a levaria a entrar numa espiral ainda mais funda, onde crimes maiores acabariam por se sobrepor. O facto de consumir droga e roubar para satisfazer os seus vícios comporta um desajuste com os padrões da sociedade, especialmente porque esta não o faz por necessidade, mas por capricho. Não é certo que esta sujeita não voltaria a reincidir sem orientação profissional, no entanto esta apresentou um crime que não envolve directamente outros e que não atentou contra a vida de ninguém e deste modo a minha escolha.

Nota: É certo que esta não foi a escolha da maioria e que portanto poderá surgir discordâncias relativamente a ela, no entanto devo relembrar que esta opção está subjacente a princípios morais, de personalidade e culturais e portanto qualquer escolha será sempre alvo de criticas. O difícil neste exercício é mesmo escolher, pois sabemos à partida que qualquer escolha tem sempre um aspecto negativo adjacente forte.

Quem sou?!

Com contornos satânicos e ardentes se delineia o meu pensamento relativamente a ti... Ardente e o meu desejo de poder apertar-te nas minhas mãos, numa sede incontestável e incontrolável de vingança pelo que me fizeste ontem.
A noite estava calma e quente, eu estava na minha cama quando, sorrateiramente, entraste. Sem pudor, encostaste o teu corpo sem roupa ao meu corpo nu! Apercebendo-te da minha aparente indiferença, aconchegaste-te a mim e mordeste-me sem escupulos... Ate nos mais íntimos lugares...Eu adormeci...
Hoje, quando acordei, procurei-te ardentemente mas em vão... No meu corpo e nos meus lencois deixaste as provas irrefutaveis do que se havia passado nessa noite...
Esta noite recolho-me mais cedo para, na mesma cama, te esperar...
Quando chegares quero agarrar-te de forma voraz e com forca. Quero apertar-te e só descansarei quando o sangue sair do teu corpo quente...
Só assim livrar-me-ei de ti...Maldita melga!!!

Quem é???

Ao longo da história da Humanidade tem-se vindo a destacar pelo cumprimento de actos heróicos, por mostras de carácter e fidelidade e mesmo pela participação em actos de enorme descoberta cientifica, como por exemplo a descoberta do espaço.
De ar decidido, personalidade forte e delineada, mas ao mesmo tempo meigo, obediente e mesmo brincalhão, é amigo do seu amigo e tem tarefas diárias tão nobres como por exemplo a ajuda a pessoas invisuais, a participação em cenários de guerra , o resgate de vitimas de catástrofes naturais(ou não), faz também vigia dos seu terreno e mais um sem número de nobres missões.
É, além de tudo o que já foi dito, uma excelente companhia e no meu caso pessoal fez, faz e fará sempre parte da minha vida uma vez que desde pequeno que cresci com um ao meu lado, que também cresceu comigo e de uma maneira tal se desenvolveu a nossa relação que consigo mesmo gostar mais dele que de muita gente.
Hoje em dia não tenho apenas um, mas sim três e com muita pena minha não tenho contacto diário com eles, devido a motivos profissionais que me levaram a trabalhar a alguma distância de casa. Mas estão sempre presentes e de uma maneira tal que todos os dias digo aos meus familiares para não se esquecerem dos cuidados que lhes são devidos.
Os CÃES são sem sombra de dúvida o melhor amigo do Homem.

O meu companheiro inseparável

Conheci-o há cerca de uma década. Nessa altura era mais forte, menos inteligente e não tinha tanta experiência de vida, ainda era como se fosse uma criança.
Com o passar dos anos ele foi evoluindo, foi se informando sobre as necessidades básicas da vida, tornou-se o meu companheiro inseparável.
Tem uma perspectiva sobre a vida que é única, é tão polivalente, sempre pronto a ajudar, tão bem parecido, não sei o que fazia sem ele. É o meu confidente, sabe tudo sobre mim.
Já aprendi tanta coisa com o meu companheiro de aventura. Posso sempre contar com ele. É tão pouco egoísta, não precisa de muito para passar o dia feliz, gosta muito de conversar e de brincar.
Nesta altura apresenta-se de uma forma rectangular, com cerca de dez centímetros de altura, cinco de largura e um centímetro de grossura. Pode ser utilizado com várias redes em simultâneo. Tem agenda, jogos, SMS, MMS, vídeochamada, lê ficheiros MP3, um conjunto de acessórios infindáveis. É realmente um companheiro exemplar que me acompanha para todo o lado, o meu telemóvel.

Quem libertar...?

Ora muito bem aqui vamos nós começar com a grande questão de quem libertar?
Foi-nos pedido que caso tivéssemos a capacidade de libertar um dos seis, qual deles libertaríamos.
Na minha humilde opinião não libertava nenhum, pois acho que nenhum deles tem "salvação" possível, mas já que estamos em época natalícia, vou-me transformar em "Presidente da República" e conceder a um deles o perdão.
Depois de muito estudo e muita ponderação dos respectivos processo, considero que o Manuel Pernas seria a pessoa mais indicada para ser libertada.
Foi condenado por ferir um homem numa luta em que o motivo da mesma foi uma rapariga. Não sendo motivo para se envolver numa luta e ferir alguém, tem que se ter em conta que os dois homens estavam sob o efeito do álcool. Deste modo não se pode, penso eu, afirmar que o Manuel Pernas é 100% culpado visto não ter sido determinado com clareza quem começou a luta, havendo desta forma a possibilidade de o Manuel Pernas estar inocente.
Após uma análise profunda ao processo dele, foi verificado que ele não tem antecedentes criminais, logo este facto pode ser considerado como um atenuante para que lhe seja concedido o perdão.
Mas se o facto de não ter antecedentes é um ponto a favor, o alcoolismo não ajuda muito à avaliação da situação. Mas um plano de reabilitação e inserção social pode ser elaborado para que Manuel Pernas consiga triunfar neste sua segunda oportunidade de vida.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Descobre-me...

Pequeno e delicado,
debate-se inúmeras vezes contra as mais variadas ameaças à nossa saúde. E elimina-as à custa de força e da ajuda dos seus companheiros.
Esses amigos que muitas vezes partilham o mesmo prato eram tradicionalmente verdes ou amarelos, uns molengões, pastavam-se no problema mas quem acabava por resolver a situação era sempre o nosso fiel amigo! Sempre que age precisa da nossa mão.
Hoje em dia preocupa-se com o desemprego pois as máquinas fazem o seu trabalho, os seus colegas, que eram molengões de cores alegres e com cheiros bem característicos, vêm agora em sacos de plástico, são duros e ásperos, mas desfazem-se nas maquinas que o substituem. sente-se agora prisioneiro do tempo e da sujidade mais entranhada, só o chamam quando a máquina não dá conta do recado....

Só então tem alguém necessidade e compaixão do velhinho Esfregão!

Forma de "Vida Despercebida"

Para muitos povos, culturas e religiões, ela foi no passado um símbolo místico, que representava a capacidade de renascer. Por exemplo, ela erguia-se no centro dos jardins celestes descritos pelo Corão; os índios da América executavam os seus rituais mais carismáticos em seu torno; foi debaixo dela que Buda atingiu a iluminação por estar em contacto com o eixo do mundo.
Pela sua importância nas nossas vidas, os Romanos designaram um dia para celebração da sua existência e seu papel no nosso quotidiano.
Hoje em dia, as comemorações do seu dia, revestem-se muito mais de carácter ambiental, do medo de a perdermos e de tudo o que de bom advém dela.
Se pensarmos bem, ela está presente desde que nascemos até ao momento da nossa morte e, tantas vezes não se lhe é prestada a devida homenagem.
Embora a mensagem da sua preservação passe para as camadas mais jovens, ainda não existe grande preocupação para a maioria das pessoas de gerações mais velhas. Estas gerações ainda não compreendem o papel primordial que A ÁRVORE assume para o Homem.

Voa Manuel...Voa!

Ora então, de acordo o que foi pedido, venho por este meio, expôr a minha opinião de que a pessoa a libertar seria o Manuel Pernas.
O Manuel Pernas é o candidato mais viável à libertação pois é o prevaricador que, até à data, não tinha tido qualquer contacto com as autoridades. Isto, à excepção dos demais candidatos que, ou tinham antecedentes, ou já vinham a praticar os seus crimes há já algum tempo.
Para acrescentar, trata-se de um individuo jovem cuja fonte de todos os seus problemas é afogar as mágoas nas bebidas alcoólicas, o que, não constitui por si, um crime. Querendo com isto dizer que, assim que se dedicar a seguir a linha de arrependimento que demonstra, será o candidato com maiores probabilidades de não reincidência, na minha opinião.
As circunstâncias envolventes à sua detenção não são claras e, talvez por isso, não se possa julgar que este seja o dia-a-dia da personagem, podendo partir do princípio que foi um acontecimento sem exemplo.
Por estas razões e por outras que se poderiam deduzir, aqui fica o pedido de liberdade para o Manuel Pernas.

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

O Retrato – Diamante em bruto...

Possuidor de uma beleza extrema e bastante peculiar, elegante como só ele, desloca-se a grande velocidade para alcançar o seu objectivo.
Sendo um trepador exímio, é essencialmente de noite que actua, a sua visão impera, chegando mesmo a ter a capacidade de ver mais além...
Excelente observador, dotado de uma ultra-sensibilidade, é detentor de responsabilidades na manutenção do equilíbrio do seu habitat, no entanto não foi muito bem tratado pelos demais...
Apesar de ser raro de encontrar, aquilo a que podemos chamar espécie em vias de extinção, este é um lutador, como um diamante em bruto, que deve ser conservado e preservado...o lince, esse mesmo!!

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Ah,e tal soltem-me!

Era uma vez um certo e determinado indivíduo que tava num bar descansadinho da sua vida, a beber a bela da jola quando há um marmanjo que começa a mandar bitaites acerca da sua senhora. Ora,um homem não é de ferro, então a coisa descambou a partiram para a ignorância.
Manuel pernas feriu um homem numa luta e por isso foi condenado e preso por delitos menores, sentenciado a uma pena indeterminada. Por se encontrar na mesma situação de outros cinco indivíduos e devido ao facto do estabelecimento prisional se encontrar saturado, apenas a um deles será concedida a liberdade condicional. A minha defesa vai mesmo para este senhor de 22 anos de idade, solteiro, claramente arrependido daquilo que fez. É certo que padece dum peculiar problema com o álcool, mas tratando-se de um jovem na flor da idade e cheio de vitalidade, a recuperação seria feita em tempo recorde assim como a sua inserção social.
Manuel Pernas faria qualquer coisa para sair da cadeia, inclusivé mudar o seu estilo de vida a 180 graus.

A criatura mais linda do mundo

É majestosa e a sua graciosidade é comparada apenas com a mais pura seda do mundo,onde a suavidade se mistura com a beleza característica de toda uma espécie, é ele o senhor de tudo e todos.
Calmo e sereno, conspira no seu habitat a melhor forma de fazer passar os dias sem ter de se chatear muito com isso.
Com todas as suas qualidades e quase sem defeitos, é um exemplo de perfeição que faz inveja aos mais belos seres do Mundo.
É certo que há quem não aprecie este exímio monumento de perfeição biológica, mas ainda assim se mantém impávio e sereno, alheio a tudo o que se passa em seu redor, cujo interesse não é mais do que um mero vislumbre da realidade.
Muitas vezes incompreendido pelo seu povo, o aie-aie, também conhecido por ai-ai ou aye-aye (Daubentonia madagascarienses) é um primata endémico de Madagascar. É o único representante vivo da família Daubentoniidae, é um mamífero noturno e arborícola, possui pelo negro e um dos seus dedos é maior, que usa para conseguir tirar larvas dos buracos das árvores. Os seus olhos são grandes e possui boa visão noturna. Por todas esta qualidades, o Aye-aye é a criatura mais bela do mundo a qual passo desde ja a deixar umas fotos para a alegria e rejubilo do povo.








O Retrato

Grandioso em todo o seu ser, percorre o seu feudo com o olhar de um soberano guardião, fitando tudo que nesse seu espaço acontece.
Como Cérbero às portas do inferno, não aceita que os comuns mortais se aventurem pelo seu domínio mas aceita nele com incrível gentileza quem lhe é querido, procurando criar barreiras à sua saída, pois de quem se gosta quer-se por perto.
Faz-se também valer da sua voz grave e profunda, que usa para transmitir os seus desejos como se de ordens se tratassem, sentindo-se sempre pronto para impor a sua vontade, bastando-lhe para isso o seu olhar sereno mas atento.
A sua confiança transmite-se através de expressões nobres, aparentando, em alguns casos, um certo distanciamento, que se traduzem em demonstrações de superioridade sendo capaz de ignorar e ridicularizar qualquer tentativa de com ele interagir.
Usando de todas as suas qualidades e poucos defeitos, o Senhor Baldok segue a sua vida com uma segurança e confiança apenas ao alcance dos mais nobres dos cães.

Quem é que deve voltar a provar o doce sabor da Liberdade?

E o sortudo é…
… o Manuel Pernas!!! Perguntam vocês porque? E eu digo: o Sr. Pernas é ainda um jovem, acusado de ter ferido um homem numa luta (a sua primeira e única falha até ao dia, um acto isolado e não reflectido, ao invés dos demais delinquentes, que praticavam ilícitos repetidamente, demonstrando intenção de praticar os delitos e de ter a noção do que estavam a fazer), não sabemos quem começou a luta mas sabemos que ambos se encontravam alcoolizados. O Sr. Pernas disse estar arrependido e atribui a culpa a bebida, à qual é acusado de recorrer frequentemente (o que pode ser reabilitavel, quer por vontade própria quer por determinação do tribunal). Por tudo isto e por simpatia pelo crime, digo: SOLTEM O PERNAS!!!

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

O Retrato - O Rei Solitário

Rei em diversos locais do mundo, é dono de um império que controla em solidão, ainda que temivelmente possante e destemido, é das sombras que impera o seu domínio.
Não é porem um ser das trevas, nem tão pouco deve à beleza, apenas usa a abscondição que lhe foi legada, para cuidadosamente decidir o seu acto. Policia, juiz e carrasco, não perdoa na hora da punição, um relâmpago na actuação.
É pesado mas elegante, atleta recordista em diversas modalidades, não expõe superfluamente os seus dons e é um mestre na sua arte, vagueia calmamente com despreocupação, bastando-lhe saber que é o maior de entre os seus.
A sua casa apenas a si lhe pertence e raramente um convidado terá direito a algo mais que servir! Para jantar… no domínio do magnifico Tigre.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Libertem Manuel Pernas!!

O delinquente por mim escolhido para ser libertado é o Manuel Pernas, fundamento a minha escolha em seguida, Manuel Pernas é dos mais jovens de entre os possíveis de serem libertados, embora tenha um historial de violência pois sabe-se que feriu um homem estando os dois sob o efeito do álcool (factor a que Manuel atribui os súbitos acessos de raiva) e mesmo sabendo que se embebeda frequentemente, Manuel diz que odeia a cadeia e que tudo fará para se ver livre de tal castigo.
Esta afirmação de Manuel Pernas remete-nos para um claro pedido de ajuda, estando o individuo em questão pronto para uma possível reabilitação para assim poder seguir a sua vida, pois livrando-se do problema com o álcool vai poder começar a trabalhar e ter uma vida dita normal.
Abona também a seu favor o facto ser o menos maldoso de todos, dos restantes delinquentes uns não ligam aos filhos e declaram-se mentalmente instáveis sem razões aparentes, outros são habilidosos em determinada profissão mas preferem roubar, ou preferem a extorsão, ou pertencem a gangs ou traficam estupefacientes.
É então Manuel Pernas que deve ser libertado por todas estas razões.

Liberdade Condicional


Na minha opinião, dos seis delinquentes que solicitaram a liberdade condicional, eu libertaria o Luís Carvalho. A razão pela qual escolhi o deliquente em questão foi porque dos seis é o mais novo e o crime cometido pelo mesmo limita-se à ameaça dos pequenos comerciantes, isto é, o referido crime não envolve violência física. Acrescento que o Luís Carvalho é o único, dos seis delinquentes, que, facilmente, consegue ser reabilitado e intergrado na sociedade sem grandes problemas. Pessoalmente, considero que o delinquente em questão é vítima de más influências, do tal bando juvenil a que pertencia. O Luís Carvalho mostra-se arrependido e deseja começar uma vida nova, tal como prometeu à rapariga com quem quer casar. Logicamente que o Luís Carvalho terá que ser acompanhado pela Polícia e por um psicólogo para evitar que venha a ser inoportunado pelo chefe do seu antigo bando e para certificar que não cairá na tentação de voltar a pertencer ao mesmo. Resumindo, a meu ver todos nós cometemos erros na vida, o Luís Carvalho é um homen novo que foi levado a praticar crimes menores. Não devemos abondoná-lo ao mercê das prisões, onde vai continuar a haver más influências e onde o mesmo não vai conseguir mudar a sua vida para melhor.
Em relação aos outros cinco delinquentes penso que não devem ser libertados pelas seguintes razões.
A Maria Couce considera-se cleptomaníaca, declarando-se mentalmente instável. Apesar de ter dois filhos não consegue cuidar deles, pois deixa-os frequentemente sozinhos. Para além do que foi referido anteriormente, a Maria Couce não tem boas relações com o seu marido. Em suma, a Maria Couce não tem condições psicológicas, nem vontade para ser reabilitada e reintegrada na sociedade.
O Manuel Pernas não deve ser libertado porque praticou um crime violento, estando sob o efeito do alcool. O mesmo embebeda-se frequentemente, ficando muito violento quando se encontra neste estado. O deliquente em questão não trabalha e vive com a mãe, a qual não o consegue controlar. Isto é, o Manuel Pernas não tem meios de subsistência, nem casa própria, sendo um fardo para a sua mãe, que sofre muito com a presença dele. Em síntese, este deliquente não apresente condições económicas, nem sociais para ser libertado.
O Henrique Souto é um carteirista que já tem condenações anteriores. Apesar de ser simpático, inteligente e um carpinteiro habilidoso, tem uma personalidade instável. Muda frequentemente de parceira e de trabalho. Este delinquente tem orgulho nos crimes que comete porque chega ao ponto de contabilizar, com estima, os roubos que efectua. Na minha opinião o Henrique Souta não está arrependido da vida lastimável que tem levado, não apresentando vontade de ser reabilitado. Por outras palavras o referido delinquente não é merecedor da concessão de liberdade condicional porque não tem boas pretenções a nível social, pessoal e profissional.
O João Sotavento também não é merecedor da concessão de liberdade condicional. Isto porque já foi condenado há dez anos por um roubo. Apesar de ser casado, pai de três filhos e ter um bom trabalho, o delinquente chantageou o proprietário da escola privada onde trabalhava e chegou ao ponto de ameaçá-lo com violência física. O João Sotavento já provou que não é idóneo, não tem consideração pela família e que a prática de crimes é recorrente. Razões pela qual, no meu ponto de vista, não é viável a concessão de liberdade condicional ao delinquente em questão.
Finalmente, a meu ver, a situação da deliquente Ana Ribas é a mais problemática das seis. A referida delinquente, antes de ser detida, passou largos meses no contrabando de relógios e diamantes no intuito de financiar as suas “viagens”. Pertencia a um grupo de jovens violentos e consumidores de droga, admitindo que também é consumidora. Apesar de pertencer a uma família rica e respeitada leva a vida de criminosa, tendo sido rejeitada pela referida família. A Ana Ribas tinha tudo para ter uma vida respeitável e equilibrada, mas escolheu seguir uma vida deplorável e condenável. Em suma, podemos dizer que a referida delinquente apresenta problemas sociais e pessoais de tal ordem que muito difícilmente conseguiria ultrapassar os seus vícios e seguir o caminho essencial para a sua reintegração na sociedade.

domingo, 14 de dezembro de 2008

Quem Libertar? Manuel Pernas

Pessoalmente considero que, de entre os indivíduos condenados por delitos menores, o que teria melhores condições de se reabilitar rapidamente em sociedade seria o Sr. Manuel Pernas de vinte e dois anos. O delito em que incorreu e do qual não apresenta antecedentes conhecidos, teve origem numa luta em que se terá envolvido com outro indivíduo, que segundo informações estaria também em estado de embriagues, podendo ter havido neste caso culpa de ambos os sujeitos que não estavam no seu perfeito juízo. Não há dúvida que o comportamento imprevisível do Sr. Pernas, devido ao álcool, pode tornar-se facilmente lesivo para quem conviva com o mesmo, contudo, como não há registo de alterações comportamentais quando fora da influência do álcool e como a sua liberdade iria ser aprovada com a condicionante de que o sujeito teria de ser acompanhado por uma pessoa que o Juiz designasse, a acção mais indicada seria de o submeter igualmente a um programa de recuperação contra a dependência do álcool, e consequente obrigação de manter a sobriedade, sendo a alternativa o imediato retorno à sua anterior situação de recluso a qual o Sr. Manuel Pernas concluiu que estaria disposto a evitar a qualquer preço.

Argumentos e contra-argumentos da avaliação diagnóstica.

Quanto a mim o Luís de Carvalho é o único detido que deverá ser liberto.
Posto que é muito jovem, com uma vida em pleno pela frente, deverá ser-lhe concedida uma nova oportunidade.
Verifica-se, pelo texto do personagem, que está há pouco tempo no dito “bando” e com certeza foi por influência dos “amigos” do bairro.
Demonstra um grande sentido de honra e uma vontade de constituir família com a sua namorada. Simplesmente, foi vítima de uma situação que certamente não desejaria.
Esta libertação deverá ter em conta um acordo com o arguido: Que seja divulgada toda a informação possível acerca desse bando, para que se possa assim efectuar o desmantelamento do mesmo. O que se seguiria de um processo de protecção à testemunha por parte das entidades competentes, para que não houvesse risco de ser abordado por alguém do bando.
Os rumores que foram transcritos só demonstram que o chefe do bando tem vontade de o ajudar sim, mas com certeza não da forma mais idónea.


Maria Couce – É uma mulher com problemas do foro psiquiátrico. Teve a sua oportunidade de se curar mas faltou-lhe sempre a vontade. Não deverá estar próxima dos filhos pois não é exemplo para um bom e normal crescimento e educação dos mesmos.
O cumprimento da pena é a melhor opção para se curar, se possível entrar num programa prisional adequado. Será de extrema necessidade um acompanhamento dos filhos, por parte da segurança social.

Manuel Pernas – Este personagem tem um problema de alcoolismo, que deverá ser tratado por serviços prisionais competentes. Não é certo que ao libertá-lo não possa voltar a beber ao ponto de se tornar violento. Embora diga que faria qualquer coisa para não ir para a cadeia, o que poderia significar uma possível cura, também poderia significar que se solto e apanhado de novo alcoolizado e violento, os seus actos pudessem gerar qualquer coisa de muito grave.

Henrique Souto – O grau de inteligência deste personagem só abona contra ele, pois deveria ter consciência que os seus actos são repugnados pela sociedade. Tem uma personalidade de criminoso a qual não distingue o crime como algo de má índole. Poderia no futuro e como se verificava, aumentar as características dos seus crimes podendo vir a criar algo bem pior do que possuía. Logo, deverá cumprir a sua pena para que possa verificar que o crime não compensa.

João Sotavento – Este personagem cometeu um crime de oportunidade. Perante o deslize de alguém, aproveitou a situação para ganhar algum dinheiro. Mas como não conseguiu, a sua verdadeira personalidade sobressaiu, demonstrando a violência que o acompanhava mas que nunca se teria demonstrado. Cometeu um erro grave e a sua punição é a atitude mais correcta a ter, pois não se sabe se da próxima vez não faria algo parecido ou pior ainda, visto que saiu frustrado nos seus objectivos. É de referir que não é exemplo para os seus filhos, por isso, só quando se arrependesse dos seus actos estaria capaz para ministrar uma boa educação à sua descendência.

Ana RibasDecerto perdeu-se na vida. É de extrema importância uma reabilitação desta personagem, que implicará a sua detenção. Participou deliberadamente em vários crimes, contribuindo para o crescimento do contrabando dos materiais descritos e da violência, compactuando com um grupo dessas características. Sendo de família rica e respeitada deveria ter cultivado valores socialmente aceitáveis, o que não aconteceu. Uma terapia familiar seria de bastante importância para que a família se voltasse a unir, e desta forma, a arguida teria uma melhor reabilitação e por certo, bem mais rápida.
Com um acordo qualquer, como redução de pena, ser-lhe-ia solicitado toda a informação em seu poder acerca dos seus contactos nas várias áreas criminosas onde operava.

Quem libertar??Eis a questão!!!

Foi pedido que dos seis deliquentes, se tivéssemos oportunidade, libertássemos um.
Na minha opinião, não libertava nenhum, mas já que temos de escolher alguém, considero que o Manuel Pernas seria a pessoa mais indicada para ser libertada.
Foi condenado por ferir um homem numa luta, sendo que o motivo foi uma rapariga. No entanto, os dois homens estavam sob o efeito do álcool. Assim sendo, penso que não está claro quem começou a luta, havendo por isso a possibilidade de o Manuel Pernas estar inocente. E, uma vez que, este não tem antecedentes criminais, julgo que se poderia dar o benefício da dúvida e, consequentemente, uma segunda oportunidade.
Quanto à situação do alcoolismo, devido à sua tenra idade e, já que este, afirma que faria qualquer coisa para sair da cadeia, poderia ser engendrado um acordo para uma reabilitação e, mais tarde, a integração total na sociedade, com direito a uma ocupação que lhe possibilitasse a independência financeira.

Quem libertaria?!

De acordo com o exercício que nos foi proposto teremos que seleccionar um, de entre seis delinquentes, para sair da prisão.
Ora esta e de facto uma tarefa estranha e complexa. Sendo delinquentes, julgados e condenados, deveriam obrigatoriamente permanecer na prisão...
Como tal não se demonstra exequível, a minha escolha acerca do elemento que deveria ser libertado recai sobre o Manuel Pernas. Este individuo e o único cujo crime advém de algo extrinseco a sua personalidade - a bebida. Para alem de ser um jovem (22 anos), e o único que n e reincidente e demonstra igualmente arrependimento perante o sucedido. O seu delito surge sem premeditação, como um acto isolado que deflagra na sequência de uma discussão acesa pela bebida.
De acordo com a premissa da reabilitação dos indivíduos, considero que Manuel Pernas deveria sair em liberdade e ingressar num programa de acompanhamento e reabilitação direccionado para o seu problema.
Este individuo cujas ocupacoes desconhecemos (podendo ser estudante), apresenta igualmente uma vontade imensurável de sair da prisão, estando desta forma acessível a aceitar ou ingressar em qualquer tratamento para o qual seja designado.
Votem Manuel Pernas!
Quem nunca bebeu, quem nunca discutiu por amor, que atire a primeira pedra...

“A personagem da minha vida é”

O Winnie the Pooh ou o ursinho Puff. Esta personagem é um pequeno ursinho amarelo e muito guloso, especialmente por mel. Tem um carácter bastante forte, sempre alegre e bem-disposto, apesar de não ser uma personagem muito inteligente, tem um coração enorme e é extremamente amigável e afável bem como um pouco ingénuo, não conseguindo ver maldade em ninguém. Tem inúmeras aventuras com os seus amigos, especialmente na procura de mel, apesar de ter ideias muito boas tem também muita dificuldade em exprimir-se através de palavras.
A título de curiosidade este tem uma pequena casa feita dentro de uma árvore, um pequeno armário, que por norma está repleto de mel e uma pequena placa a porta de casa. Para defender o seu mel dos efalantes e furões, usa uma espingarda de rolha.

Que delinquente merece uma segunda oportunidade?

Na minha opinião, de todos os indivíduos apresentados, a Ana Ribas é aquela que reúne maiores condições para merecer uma segunda oportunidade.
A Ana é uma rapariga jovem, de boa índole, mas que, infelizmente, “caiu nas malhas da desgraça”.
Embora tenha cometido crimes de contrabando, foi a única, dos seis prevaricadores apresentados, que não cometeu crimes que lesaram terceiros.
É ambiciosa e cheia de potencial; provem de uma família rica, portanto, presumivelmente, terá educação e cultura, pelo que, na minha opinião, poderá voltar a ser uma boa cidadã, com muito para dar à sociedade, desde que seja submetida a um processo de reabilitação e reinserção social.
No que respeita aos restantes delinquentes, julgo que não merecem a liberdade condicional pelos motivos que passo a citar:
A Maria Couce é uma pessoa mentalmente instável, imatura e irresponsável. Não sabe o que pretende da vida e, embora o negue, despreza os seus filhos. Na minha opinião, se não tem capacidade para estabelecer uma relação estável com o seu marido e respectivos filhos, muito menos terá para se integrar na sociedade, por isso não deve ser libertada.
Relativamente ao Manuel Pernas, considero que se trata de um indivíduo bastante violento (é reincidente) e perigoso. É o chamado “parasita da sociedade” na medida em que não trabalha, vive dependente da sua mãe e ocupa os seus dias entregue à bebida.
Está habituado a um estilo de vida muito próprio, muito dificilmente conseguiria ser reabilitado.
O Henrique Souto é um jovem carteirista, emocionalmente instável, e que jamais mudará de vida… Ele próprio admite orgulhar-se dos crimes que cometeu. “Uma vez carteirista, para sempre carteirista”. Não é de todo reabilitavel.
O João Sotavento é mais um caso de reincidência em crimes violentos.
É um indivíduo falso que omite a sua verdadeira personalidade à própria mulher, é oportunista e maquiavélico. Uma pessoa com estes traços de personalidade jamais mudará e é altamente prejudicial para a sociedade, portanto, o João não merece uma segunda oportunidade.
Finalmente temos o Luís Carvalho, um jovem delinquente, violento e mentiroso compulsivo que possui uma personalidade dúbia. Não merece a liberdade condicional uma vez que é o típico jovem marginal que jamais abandonará o seu estilo de vida. Muito dificilmente seria uma pessoa socialmente integrável.

A personagem da minha vida...

A personagem da minha vida é a Lara Croft, uma jovem arqueóloga inglesa que viaja pelo mundo à procura de artefactos míticos.
Proveniente de uma família abastada, a Lara é uma mulher culta, independente, confiante, corajosa e aventureira que ocupa a maior parte do seu tempo em expedições, que a levam a locais recônditos e perigosos.
Trabalha sozinha mas nunca se separa das suas armas.
Adora aquilo que faz, por isso não encara a sua ocupação como um trabalho mas sim como um estilo de vida.
Quando termina as expedições, a Lara gosta de descansar na sua mansão, onde cozinha pratos exóticos que aprendeu nos países que visitou, escreve livros acerca das suas viagens, ouve musica clássica (que adora) e aperfeiçoa a sua forma física num ginásio que possui para o feito.
Adepta de desportos que proporcionem contacto com a natureza, quando tem disponibilidade, pratica escalada nas montanhas perto da sua casa.
Detentora de grande habilidade física, a Lara anseia constantemente por bater records e não há obstáculo que a demova.
É uma mulher bem sucedida, que luta pelos seus ideais e pela concretização dos seus sonhos, é uma mulher em muito parecida comigo, com a minha personalidade, por esse motivo é a personagem da minha vida.

Libertem o Senhor João Sotavento

Eu não libertava ninguém. Se prevaricaram têm que sofrer as consequências para que, outros que pensem prevaricar não se sintam tentados a fazê-lo. Como temos de libertar um, porque a cadeia não comporta mais seis delinquentes, eu libertaria o João Sotavento.
Este senhor diferencia-se de todos os outros por não ter concretizado a ameaça. Há que ter em conta que, o patrão teve um comportamento inaceitável e condenável aos olhos da sociedade e da lei, violando o artigo 1672º (Deveres dos Cônjuges) do código civil.
Pesa ainda o facto de o senhor João Sotavento conseguir atemorizar o patrão com as suas ameaças, o que revela que é naturalmente uma pessoa respeitada na escola onde trabalha, caso contrário não seria, com certeza, levado a sério.
E se bem que o João Sotavento não deveria ter ameaçado o patrão, penso que este comportamento é menos gravoso que o dos outros infractores.
Além disso e apesar de ter sido condenado anteriormente, penso que já terá saldado a sua dívida para com a sociedade, pesando ainda o facto de a infracção ter ocorrido há mais de dez anos.
Tomei ainda em consideração o facto de ser casado e ter três filhos, sendo presumivelmente o que mais contribui para o sustento da família. O facto de a mulher não saber de nada revela ainda que, o Senhor João Sotavento considera o seu comportamento reprovável aos olhos da sua esposa, e que provavelmente se envergonha do que fez.
Pelo que acima foi exposto, e ainda que não concorde com o seu comportamento, eu libertaria o João Sotavento.

A personagem

Gaia, o espírito da Terra, acorda de um sono de 100 anos e se depara com a destruição do planeta por uma humanidade que parece insensível. Temendo pelo futuro, ela entrega anéis mágicos a cinco jovens de várias partes do mundo e forma uma equipa que tentará salvar a Terra. Cada um deles detém um poder especial relacionado com os elementos básicos: Terra, Fogo, Água e Vento e mais um elemento pessoal, o coração. Quando os bacanos unem os seus poderes, raios de luz saem dos seus anéis, raios e trovões rasgam o céu e diante dos olhares de toda a gente, um novo herói literalmente emerge da terra, eis o capitão planeta . Este super herói é muito inteligente, emocionalmente ele é uma mistura das distintas personalidades dos cinco rapazinhos. Ele é uma combinação de seus corações e almas e uma metáfora do seu trabalho em equipe e cooperação. Se o Capitão Planeta for exposto a lixo tóxico, poluição do ar, chuva ácida e outros poluentes, os seus poderes enfraquecem temporariamente e precisa retornar à Terra para recarregar suas energias. Esta personagem tem uma enorme empatia e sente o sofrimento dos outros seres, até mesmo os impiedosos sindicalistas e criaturas da noite. Por essa razão, não gosta de fazer os outros sofrerem( sebem ke poluição sonora de vez enkuando não faz mal a ng ahaha), o que o leva a usar sua inteligência e um grande senso de humor além da força física na luta contra os inimigos da Terra. O seu uniforme não representa apenas uma cultura. Ele tem cabelos verdes da cor das florestas, pele azul da cor do céu, olhos castanhos da cor da Terra, peito, luvas e botas vermelhas da cor do sangue e o globo do mundo estampado nos peitorais em amarelo da cor do sol. Com todas estas características, ele tem a capacidade de reorganizar sua estrutura molecular e de se transformar nos vários elementos da natureza e adaptar-se a diferentes circunstancias ( é o que se chama um indivíduo volátil – porque um POLICIA é sempre um elemento volátil eheh). Tal como este super herói também eu me considero uma combinação de diferentes forças activas que nem sempre estão presentes no meu dia a dia, o que faz com que os meus níveis de energia e boa disposição variem. Os meus poderes podem sucumbir temporariamente perante certas toxinas da vida, nessas alturas preciso de meditar e reunir novamente os diferentes estímulos que originam a minha força. Quando este alinhamento é atingido os bons observadores conseguem avistar uma pequena aura luminosa á minha volta, alguns apelidando-a de “sol”, “qualquer coisa diferente” e até mesmo “devorador de fezes á colherada”. Percebes agora o que vês? (lol)

A personagem da minha vida é...

Olá, a personagem que escolhi foi Gizmo, uma pequena criatura descendente dos Mogwai, que do Cantonês e Mandarim significa “fantasma peludo”.
Esta personagem é vista como um ser tímido, desconfiado e inocente, pois evita o contacto com os humanos, devido à natureza imprevisível que estes apresentam. No entanto não deixa de ser também perspicaz, sensível, inteligente e muito atento ao que o rodeia.
Gizmo apresenta também outras características muito importantes, como a sabedoria e a disciplina, que o tornam especial e único em relação aos outros, colocando-o em larga vantagem nas regras de sobrevivência inerentes aos Mogwai:
- A luz intensa pode causar danos graves ou mesmo a morte de um Mogwai.
- Não podem ter contacto com a água pois por cada gota origina um novo Mogwai.
- Mas a mais arrepiante de todas as regras é talvez a de não poderem comer após a meia-noite, pois acabam por se transformar numa criatura maléfica, o Gremlin, com um sentido de humor macabro capaz matar e destruir pelo prazer.
Identifico-me com esta personagem em parte, por ser uma pessoa reservada e que não gosta de ser o foco das atenções. O saber e a disciplina são importantes para o meu desenvolvimento pessoal e crescimento, pois sem ela facilmente acabo por cair em rotinas nem sempre benéficas. Procuro ser criativo e inteligente de forma a resolver as situações do dia-a-dia, embora tal como Gizmo só acaba por acontecer quando atinjo valores de pressão elevados. Considero que tenho um lado mais macabro e negro que acabo por esconder (embora as vezes coma depois da meia noite), sendo grande fã do humor negro ou formas de arte que expressem estas tendências.

A Personagem da minha vida

Carl Brashear é a personagem da minha vida. Uma personagem interpretada por Cuba Gooding Jr. que retrata a luta por uma forma de estar acima de qualquer riqueza facilmente conseguida, esse filosofia de vida tem como base a Honra.
Não ultrapassei as dificuldades da personagem, que desde criança trabalhou arduamente na exploração agricola em que o seu pai investia todo o seu tempo, mas a luta por um estilo de vida ligado à vontade de vencer é sem duvida um ponto comum entre mim e a personagem. Carl Brashear tornou-se mergulhador contrariando todas as probabilidades. A luta e a determinação marcam a historia da vida deste homem, a luta e a determinação marcam também a minha vida, que por caminhos muitas vezes turbulentos me deu a certeza de que a vontade de atingir uma meta é o passo mais importante no caminho para a vitória. Várias foram as dificuldades que surgiram no caminho deste homem que nunca desistiu de lutar por um objectivo, que também a mim me faz lutar, esse objectivo é o reconhecimento. Para além disso é-nos comum a determinação em saber que procedemos bem em todos os aspectos da vida, que cumprimos a missão que nos é atribuida.
A vida só faz sentido quando acreditamos que conseguimos, quando lutamos por um objectivo, mesmo que aos olhos dos outros pareça ridiculo ou mesmo inatingivél. Carl Brashear ultrapassou todas as barreiras, lutarei para que as barreiras da vida não me travem no caminho até à meta que para mim determinei.

Manuel Pernas

A situação que nos foi apresentada será para sempre de difícil resolução. Qualquer um dos mencionados na lista poderia ser o escolhido, mediante o critério utilizado.
A minha escolha acabou por recair sobre a personagem do Manuel Pernas. Na minha opinião o Sr. Manuel Pernas sofre de um problema de alcoolismo, com todos os problemas a ele inerentes. Será muito complicado que este se recupere per se e continuará a arrastar consigo um problema dual: a saúde e o comportamento social.
Para justificar a minha escolha, vou buscar uma das linhas mestras do Código Penal Português: a reabilitação do indivíduo. Este estatui que qualquer indivíduo que cumpra uma sentença terá a sua dignidade preservada e será alvo de um processo de reabilitação. Desta fora, o problema de Manuel Pernas deveria ser alvo de uma maior atenção, já que persistirá depois da pena cumprida...

"A personagem da minha vida"

A personagem que elegi foi o Hulk. Esta foi criada por Stan Lee no início dos anos sessenta e pertence ao Grupo Marvel.
O Hulk não é nem mais nem menos do que o alter-ego do Dr. Robert Bruce Banner, formado em física nuclear. Este foi sujeito a radiações nucleares, mais concretamente por raios gama durante a realização de testes militares secretos. A partir deste momento, o Dr. Banner começa a sofrer severas mutações que o levam a atingir uma forca física enorme, a adquirir uma cor esverdeada, tornando-se praticamente invencível. Não obstante, estas alterações da sua forma física apenas são desencadeadas por alterações de índole nervosa.Acredito que esta é uma personagem que evidencia características muito singulares, sendo que as suas transformações ocorrem fora da sua esfera de controlo e torna-se um verdadeiro ser irado, quando há momentos atrás era uma pessoa tranquila e inofensiva. O Hulk é também apelidado de “quebra mundos”, o que é representativo da sua força sem paralelo no planeta Terra. Inicialmente o Hulk apenas se transformava durante os períodos nocturnos, à semelhança dos lobisomens. Este é um aspecto curioso para mim dado que recentemente estudos científicos revelaram que o efeito que a lua exerce sobre a Terra não é gravitacional mas sim de metamorfose lobisomem…

Don

A personagem da minha vida é sem dúvida O Padrinho. E porquê?
Por algumas semelhanças, e por adorar o filme e a personagem está claro!
Vito Corleone nasceu numa pequena aldeia siciliana, com o pai, mãe e irmão mortos pelo Don lá do sítio, os amigos da família colocaram-no num navio de imigrantes com destino aos Estados Unidos. Lá foi adoptado por uma família muito simples que era extorquida por um mafioso a troco de protecção. Vito Corleone, defensor da justiça, espera muito calmamente à porta de casa do extorquista do bairro e mata-o à queima roupa. Na sua adolescência, estabeleceu um pequeno negócio de azeite que, com o passar do tempo acabou por se tornar no maior importador de azeite da nação. Durante muitos anos, usou a sua empresa como fachada para os seus negócios ilicitos de jogo, contrabando de álcool e sindicato do crime organizado.
Numa viagem a sua terra natal após 24 anos de ter saído, vinga os seus pais e irmão matando o assassino, Chefe da mafia siciliana.
Volta a Nova Iorque e estabelece a família Corleone, tornando-se o Padrinho, título máximo atribuído ao chefe da Família.. .mesmo os seus amigos mais chegados não o chamavam Vito, mas sim Don Corleone, ou Padrinho.
Não gostava de narcóticos, e recusou sempre a entrada dos mesmos no negócio da sua família... O que lhe custou quase a vida numa tentativa de assassinato pela família Tattaglia, uma das mais poderosas de Nova Iorque.
Acaba por morrer anos mais tarde de ataque cardíaco enquanto brincava com o seu neto. Durante o seu reinado é caracterizado como um indivíduo extremamente simpático, generoso, que vive por um código estrictamente moral e de lealdade aos seus amigos e principalmente a sua família, a coisa mais importante da sua vida. É ao mesmo tempo considerado um tradicionalista porque exige respeito devido ao seu "status".
Em relação às suas semelhanças comigo, estas não se identificam pelo crime, mas sim pelos seus traços característicos e também pelo nome da família que por ser tão conhecida tem conhecimentos em todo o lado... os almoços e jantares frequentes na casa do "Don" com os seus amigos e conhecidos são também constantes, onde acontecem várias vezes ao longo do ano. Não será muito dificil descobrir quem está por trás da ficção, pois a esta altura toda a gente já deve saber quem eu sou hehehe

http://www.youtube.com/watch?v=bf16Vc3iZjE

"every men die, but not every men really live"

Gostava de ser o Wally

Olá, eu sou o Wally, também conhecido como Waldo, sou muito divertido e brincalhão e sou conhecido em todo o mundo. Sou o personagem principal da série de livros: Onde está o Wally? , adoro brincar às escondidas e nos livros estou sempre escondido, até que me encontram, ou não.. Todas as minhas aventuras são passadas em países e cenários diferentes, adoro viajar e conhecer pessoas de outras culturas.
Ando sempre vestido com uma camisola listrada de vermelho e branco, um gorro, ums óculos e uma bengala, o que me dá um ar divertido e até vontade de rir... sim, porque a camisola vermelha e branca dá vontade é de rir..hahaha.. está a chegar o natal.. a próxima camisola que eu vou vestir será a do leixões ahahaha.
Quem me inventou foi o ilustrador britânico Martin Handford, com o intuito de divertir todas as pessoas, de todas as idades, e isso é o que eu gosto de fazer. Já sabem, Onde está o Wally? estou numa das minhas aventuras bem escondidinho até me encontrarem, ou não.. hihi...

sábado, 13 de dezembro de 2008

A personagem da minha vida!!!

A minha personagem é "Conan, o Bárbaro!", pois desde pequeno que vejo os seus filmes sempre com o mesmo entusiasmo.
Viver em tempos de batalhas constantes, em que quem tivesse valor tinha meios de o provar. A glória era atingível quer pela astúcia quer pela espada, e onde o confronto era visto como mais uma forma de solucionar problemas e não como algo reprovável pela sociedade.
A liberdade de acção, os mundos por descobrir, a possibilidade de atingir a imortalidade através de feitos memoráveis é algo que nos dias de hoje é extremamente difícil de conseguir, e que naquele tempo, para mim idílico, eram por sua vez objectivos que alguém que almejasse mais poderia perseguir.
A forte amizade que nutria pelos seus companheiros, o sentimento de união que o grupo demonstrava em todas as situações, é também por mim prezada e partilhada.
Também deveras marcante foi o facto de nos filmes, todas as personagens serem retratadas com vestimentas bastante reduzidas, o que me levou a gostar de cuidar do corpo, considerando-o como um templo, mas também uma arma… e a ter bom gosto,no que diz respeito às personagens femininas, claro!

Liberdade

Na minha opiniao, o delinquente a quem deveria ser concedida a liberdade condicional e continuar a sua vida normal, ainda que em contacto com uma pessoa a designar pelo juiz, deveria ser o Luís Carvalho, pois não obstante ter ameaçado os comercientes, essa situação poderá advir do facto de não ter ninguem a quem recorrer, uma vez que com os seus singelos vinte anos tem o azar de se ver envolvido nas malhas de um bando juvenil. Mais, muitas vezes é sacrificado o mais fraco nesse tipo de bandos em deterimento de quem realmente deveria arcar com as consequencias dos crimes, neste caso, quem instigava ao processo de ameaças, (nomeadamente o chefe do bando). Para além do anteriormente disposto, é também de ter em conta e salientar o facto de se notar claramente que é um jovem que está verdadeiramente arrependido do que fez, e tem ideais os quais pretende alcançar, como o facto de querer casar, pensar em reformar-se e consequentemente reabilitar-se, bem como o facto de aspirar áquele que é um valor tão português como característico da maioria dos conjuntos de pessoas, a honra! Revestem-se de especial valor estes ideais uma vez que o mesmo já sabe á partida que está “marcado” pelo chefe do bando.
Por outro lado, temos indivíduos como a Ana Ribas que com os seus vinte e um anos e vinda de família com posses, tinha tudo para singrar na vida mas optou por uma vida de desleixo e desrespeito. Marcadamente uma figura rebelde, nem da familia tem apoio, e daí não ser credível o facto de se poder vir a reabilitar. Tem um ambiente familiar instável, consome droga, insere-se num meio violento e claramente não tem a maturidade para lidar com a liberdade que lhe seria consedida.
De igual modo não me pareceria correcta a libertação de João Sotavento, ainda que a meu ver seria também um candidato á liberdade! Subentendo que poderá ter chantageado o patrão aproveitando assim sustento para a sua família, mas ainda assim, ao mesmo tempo que o fez deixou a família em risco. É recorrente em crimes e já provou poder ser violento.
Não obstante o facto de ser bastante simpático, Henrique Souto não é, a meu ver, um candidato á liberdade, na medida em que carece de responsabilidade social, tem uma personalidade instável, e não mostra sinais de arrependimento pelos crimes cometidos, uma vez que o seu passatempo preferido é contar os roubos que já praticou.
De igual modo não posso estar de acordo com a libertação de Manuel Pernas pois o mesmo é muito violento, sendo que já feriu outro indivíduo numa disputa por uma rapariga, estando nesse dia sob o efeito do álcool (o qual costuma consumir frequentemente chegando ao ponto de embriaguês). É um indíviduo que não providencia estabilidade económica nem para si nem para a mãe com quem vive, que apesar de tentar emendá-lo não consegue ter qualquer tipo de controlo sobre o comportamento do filho.
Discordo ainda, que seja concedida a liberdade condicional a Maria Couce de vinte e seis anos, pois apesar de ter dois filhos pequenos é mentalmente instável, e embora tenha a atenuante de ser mentalmente instável, na verdade não cumpre em pleno com os seus deveres, nem de mãe, nem como cidadã é muito provável que continiue a roubar, e não tem a capacidade de desenvolver nem sustentar um bom ambiente familiar.
Resumindo, apesar de nenhum dos individuos ter capacidade para disfrutar correctamente da sua vida sou da opinião que o mais correcto seria libertar o Luís Carvalho.

"A personagem da minha vida"

“As pessoas dantes acreditavam que quando alguém morria, um corvo guiava a alma para o mundo dos mortos. Mas às vezes, quando algo de grave acontecia, a alma ficava carregada de tamanha tristeza que esta não conseguia descansar em paz. Então às vezes, mas só às vezes, o corvo conseguia trazer essa alma de volta, para corrigir aquilo que aconteceu de errado.”

Eric Draven é a personagem da minha vida. Ressuscitado por um corvo, após a namorada e Eric terem sido brutalmente assassinados na própria casa um dia antes de se casarem, inicia uma busca pelo descanso final ao lado da sua falecida Shelly. Aparentemente imortal vai descobrindo, à medida que vai percorrendo o seu caminho de vingança, que as pessoas envolvidas no seu assassinato pertencem a um grupo de assassinos e criminosos locais. Movido por uma força maior (a dor de perder alguém que amava) é impiedoso, sádico e sarcástico, fazendo com que os seus assassinos provem o seu próprio veneno.

Identifico-me muito com esta personagem porque também eu tenho um lado mais obscuro, sei que o posso vislumbrar através de injustiças.

Questionável, mas tendo a hipótese de voltar ao mundo dos vivos, para aplicar a espada da justiça, quem é que não a iria empunhar?... eu não hesitaria!

Do filme “The Crow”.

Libertação Arriscada

A meu entender, nenhum dos delinquentes possui os requisitos para ser libertado. Mas, visto estar obrigado a soltar um dos seis, arriscaria no Manuel Pernas devido a várias razões.
Manuel Pernas é um indivíduo novo, apenas tem vinte e dois anos.
A causa da sua detenção prendeu-se no facto de ter havido uma agressão a um indivíduo devido a uma disputa por uma rapariga e não por uma agressão premeditada.
O facto de Manuel Pernas só demonstrar agressividade quando se encontra embriagado, podemos pressupor que o mesmo, quando em estado de sobriedade, não se comportaria da mesma forma. Possivelmente é um indivíduo pacífico.
Podendo concluir que Manuel Pernas não possui uma agressividade inata, apenas induzida por um elemento externo, neste caso o álcool.
Devido a estas razões e obrigando Manuel Pernas a seguir um programa de tratamento ao consumo de álcool, seria este o indivíduo que iria prevalecer na minha escolha.

"A personagem da minha vida"

A personagem da minha vida é o Homem Aranha. Porquê?
Esta personagem de animação tem uma vida que podemos considerar normal. Apenas desempenha uma actividade em paralelo à sua actividade profissional, que consiste em salvar pessoas em dificuldade. Tem actividades como todos nós, gosta de passear, namorar, estar com os amigos, mas muitas dessas pessoas não têm conhecimento da sua actividade paralela.
Tal como acontecia comigo antes de ingressar no curso de formação de agentes de Sauron, também tinha uma vida normal, ou seja, o meu emprego, a minha namorada, os amigos e ao mesmo tempo exercia uma actividade onde não tinha hora marcada para o fazer. A mesma, consistia em salvar pessoas a qualquer hora e em qualquer dia.
Devido ao equipamento que usava nas minhas missões, dificilmente era reconhecido. Devido a isso, somos personagens que ajudamos os outros, sem sermos reconhecidos por isso.
Ajudamos por gosto e não para procurarmos protagonismo.

Quem eu libertaria!

Zorro, paladino da justiça analisa:
Primeiro que tudo temos que ver que ambos os seis se encontram na cadeia, logo todos os crimes foram analisados, julgados e transitados. O que nos compete e escolher qual destes criminosos (pois todos cometeram crimes) deveríamos libertar. Proponho então que sumariamente analisemos os seis casos que se nos deparam sem imaginarmos informação e concentrarmo-nos apenas ao que nos disponibilizaram acerca destas pessoas.

Maria Couce- Roubou várias lojas. Depois de apanhada, declarou-se cleptomaníaca. É casada e tem dois filhos que nunca lhes ligou, pois quando andava em liberdade deixava-os sempre sós (só foram entregues á sogra depois de estar presa). Penso que e por demais óbvio que esta pessoa está em negação, não se quer assumir como culpada dos seus crimes dizendo-se e culpando a doença que não se sabe se de facto existe, tentando também usar os seus filhos como desculpa para que a libertem.

Manuel Pernas- Feriu outro homem numa disputa quando ambos se encontravam sob o efeito do álcool. O motivo da disputa foi uma rapariga. O álcool tem estado sempre excessivamente presente na vida deste homem tornando-o violento e não deixando que alguém tenha controlo sobre as suas acções, inclusive ele próprio. O álcool é socialmente aceite embora seja uma droga como tantas outras. Tal como a personagem anterior também esta culpa um factor e não a si próprio como o causador do crime, esquecendo-se que ninguém o forçou a consumir o que quer que fosse. É uma pessoa que tem dupla personalidade sendo que a segunda se manifesta sob o efeito de uma substância.

Henrique Souto- Carteirista já alvo de anteriores condenações. Embora homem inteligente e com habilidade para a carpintaria, decide não enveredar por esse caminho continuando sempre a voltar ao caminho do crime. É uma pessoa que e instável psicologicamente, que nunca se encontra no mesmo sítio nem convive sempre com as mesmas pessoas. É presumido, e o seu passatempo favorito e contar os seus delitos. Na minha opinião este indivíduo apenas mostra ser simpático para se poder aproximar das suas vitimas já que o carteirismo não e normalmente um crime violento. Tem várias habilidades mas prefere usá-las para praticar crimes, e ao contá-los poderá vir a ser alvo de revolta e justiça popular.

João Sotavento- Esta personagem era um trabalhador de uma escola privada. Ao ver uma oportunidade, chantageia o proprietário que andava enrolado com a secretária. Ao aperceber-se que o patrão não cederia facilmente, ameaça a sua integridade física de modo a poder chegar ao seu objectivo. É apanhado e vem-se a descobrir que já tinha sido alvo de condenações anteriores. Este indivíduo era alguém que já deveria ter aprendido a lição. Não obstante de já ter sido anteriormente condenado, ele envereda novamente pelo caminho do crime, chantageando o patrão e ameaçando a sua integridade física.

Luís Carvalho- Membro de um gang cuja ocupação era extorquir e ameaçar comerciantes. Embora se trate apenas de um jovem, cedo enveredou pelo crime e continuou a fazê-lo ate ser apanhado. Prometeu a uma rapariga (que ele quer casar, mas não se sabe se ela partilha do mesmo desejo), que não voltaria a cometer ilícitos embora não o tenha feito a qualquer entidade policial ou jurisdicional. Além disso não é certo que esteja disposto a comprometer os seus companheiros criminais que lhe prometem sustento caso os proteja. Esta é uma personagem complicada pois e muito jovem. Mas comete crimes de gente graúda e defende os seus companheiros não os entregando á justiça. promete a uma rapariga que se transformará para melhor mas não a uma entidade credenciada.

Ana Ribas- Traficante, consumidora de drogas e ladra, actividades que manteve até ser detida. Embora tenha nascido numa familia bastante abastada enveredou pelos caminhos do crime. É tambem conhecida por frequentar grupos de jovens violentos. Penso que esta personagem não tenha salvação possivel da cadeia num futuro próximo. Teve todas as vantagens da vida e no entanto preferiu enveredar pelo caminho oposto. Pratica crimes do pior já anteriormente mencionados.

Já analisadas todas as personagens penso que a que será possivel libertar seja a do Manuel Pernas, pois o seu crime foi o único que aconteceu sem premeditado e foi algo que aconteceu uma única vez e que mostrou a autoridades credenciadas que está arrependido e reconheceu o seu problema do álcool.

“A personagem da minha vida”

A personagem da minha vida é o Adamastor, o Gigante do Cabo das Tormentas, símbolo dos perigos e das dificuldades que se apresentam a quem sente o impulso de conhecer e de descobrir.
Eu sou o mar, talvez por isso, o meu fascínio por este mítico gigante, popularizado pelo poeta imortal Luís de Camões n’Os Lusíadas, baseado na mitologia greco-romana, filho de Terra que se revolta contra Zeus e que por este é fulminado.
Para mim, o Adamastor representa todas as adversidades que temos de ultrapassar ao longo da nossa vida. Mas, até a mais poderosa horrenda criatura, tem o seu ponto fraco. Nesta epopeia o tenebroso gigante também tem uma fraqueza, padece de uma doença benigna, o amor. Talvez toda a sua fúria, toda a sua força, se alimente da raiva de não poder concretizar o seu amor não correspondido, pela bela Tétis, que o rejeita pela “grandeza feia do seu gesto”.
Ser corajoso não é nunca sentir medo, mas sim apesar de o sentir, enfrenta-lo e ultrapassar todos os desafios que se apresentam. Todos nós, em algum momento, temos o nosso Gigante sobrehumano a derrotar. O Adamastor reforça o papel positivo da nossa viagem. Por vezes ter adversidades não é mau, pois uma vitória só é merecida e saboreada quando, renhida. Assim como a vida.
Embora, me identifique com o Adamastor, eu sou ainda mais poderosa. Sou uma divindade, por muitos considerada dona de uma beleza divina, por outros um monstro.
Eu sou CETO uma das divindades marinhas filha de Pontos e Gaia. Sou a personificação dos horrores e formas estranhas, coloridas e exuberantes que o mar pode produzir e revelar aos homens, simples mortais deixados aos desígnios dos deuses como EU.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Acta numero quatro

Aos nove dias do mês de Dezembro do ano de dois mil e oito, pelas treze horas e trinta e cinco minutos, com a presença dos trinta alunos do Curso de Formação de Agentes Secretos de Sauron e presidido pela Professora da disciplina, Dra. Esmeralda, teve lugar a sétima e oitava aulas da disciplina de Português, na Dimensão da Sauritânia, mais precisamente na sala dezasseis do Núcleo de Formação de Agentes Secretos de Sauron, sito na Escola dos Galochas de Pau (Cais da Ponta dos Corvos).
Esta aula teve a seguinte ordem de trabalhos:
Ponto um: leitura da acta anterior,
Ponto dois: confirmação da recepção do convite do blogue por todos os alunos,
Ponto três: execução de um exercício de expressão oral.
Iniciada a aula, procedeu-se à leitura, análise e rectificação da acta número três e a sua consequente aprovação, por unanimidade. A Dra. Esmeralda distribuiu por todos os alunos uma ficha de avaliação de actas, para que estes possam analisar, de uma forma mais sistemática, as actas que elaboram.
Relativamente ao ponto número ois, após se ter confirmado que nem todos os alunos tinham recebido o convite para participar no Blogue, a Dra. Esmeralda confirmou todos os correios electrónicos.
No que se refere ao ponto número três, a Dra. Esmeralda distribuiu uma ficha de trabalho, com o objectivo de desenvolver a expressão oral através da argumentação. Posteriormente, procedeu-se à divisão da turma em grupos, tendo cada grupo de escolher de entre seis pessoas presas uma ou mais para ser libertada, não havendo assim a necessidade de se verificar consenso. O grupo número um escolheu libertar o Manuel Pernas; o grupo número dois o Manuel Pernas e o Luís Carvalho; o grupo número três a Ana Ribas; o grupo número quatro o Manuel Pernas e o João Sotavento; o grupo número cinco o Luís Carvalho e o João Sotavento e o grupo número seis o Manuel Pernas. Após a escolha acima mencionada, teve lugar um debate sobre as razões que motivaram essa escolha, que foi mediado pela docente. Por fim, foi pedido à turma para que cada um escolhesse individualmente o preso que desejaria libertar, argumentando a sua escolha, no blogue da turma.
E nada mais havendo a tratar deu-se por encerrada a aula, pelas quinze horas e vinte minutos, da qual se lavrou a presente acta que, depois de lida e aprovada vai ser assinada por mim , Red Fox que a secretariei e pela Dra. Esmeralda que a presidiu.

Acta numero três

Aos cinco dias do mês de Dezembro do ano de dois mil e oito, pelas dez horas e trinta minutos, com a presença dos trinta alunos do Curso de Formação de Agentes Secretos de Sauron e presidido pela Professora da disciplina, Dra. Esmeralda, teve lugar a quinta e sexta aulas da disciplina de Português, na Dimensão da Sauritânia, mais precisamente na sala dezasseis do Núcleo de Formação de Agentes Secretos de Sauron, sito na Escola dos Galochas de Pau (Cais da Ponta dos Corvos).
Esta aula teve a seguinte ordem de trabalhos:
Ponto um: leitura da acta anterior,
Ponto dois: introdução de novos conteúdos no blog,
Ponto três: abordagem ao conceito de Autoscopia.
Iniciada a aula, procedeu-se à leitura e análise da acta número dois e a sua consequente aprovação.
De seguida, foi feita uma rectificação da apresentação e imagem do blog primeiraforma, com a introdução de novos conteúdos no mesmo, nomeadamente, uma frase e uma canção, aprovada pelo curso.
Posteriormente, a Dra. Esmeralda, introduziu o conceito de Autoscopia, abordando-se a sua definição, as suas finalidades e as etapas de realização. Após a distribuição de um plano de sessão pelos formandos e explicação do mesmo, procedeu-se à definição de uma data para a apresentação de uma autoscopia, com um tema à escolha e foram revelados os critérios de avaliação da mesma.
Na sequência da matéria leccionada, foram explicadas as características oratórias da Autoscopia, bem como o conceito de comunicação oral, incidindo, deste modo, na síntese das qualidades para uma boa comunicação e o que se deve evitar na oralidade.
Por último, foram distribuidos bolos pelos formandos, gentilmente cedidos pela Professora Dra. Esmeralda.
E nada mais havendo a tratar deu-se por encerrada a aula pelas doze horas e vinte minutos, da qual se lavrou a presente acta que, depois de lida e aprovada vai ser assinada por mim , Bagas que a secretariei e pela Dra. Esmeralda que a presidiu.

Acto numero dois

Aos quatro dias do mês de Dezembro do ano de dois mil e oito, pelas treze horas e trinta minutos, deu-se início às terceira e quarta aulas de português, na sala dezasseis do Núcleo de Formação de Agentes Secretos de Sauron, sito na Escola dos Galochas de Pau (Cais da Ponta dos Corvos)

As aulas foram dirigidas pela Dra. Esmeralda e foi verificada a presença dos trinta alunos do trigésimo segundo curso de formação de agentes secretos de Sauron.

As aulas tiveram como ordem de trabalhos, os seguintes pontos:

1 – Visionamento e leitura da acta número um;

2 – Criação do Blog da turma do Trigésimo Segundo Curso de Formação de Agentes Secretos de Sauron.

Relativamente ao ponto um, a leitura da acta número um foi levada a cabo pelo agente estagiário Javali. Seguidamente, a turma procedeu à correcção da acta, com a ajuda da Dra. Esmeralda que, no final da correcção, fez uma apresentação em PowerPoint acerca do conceito de acta, sua importância, elementos e procedimentos de elaboração.

No que diz respeito ao ponto dois da ordem de trabalhos, a Dra. Esmeralda deu início a uma apresentação do conceito e definição de Blog, a sua origem etimológica e as suas potencialidades.

Em seguida, procedeu-se à sugestão e votação de possíveis nomes para o Blog da turma. Os nomes sugeridos e os respectivos resultados da votação foram os seguintes:

- Primeira volta

Crónicas dos galochas – zero votos;

Pedradas no charco – zero votos;

pasto dos fantasmas – seis votos;

Ninho do vampiro – um voto;

Open to the sky – oito votos;

Queda facial – zero votos;

Alcaides blogalé – três votos;

Primeira forma – oito votos;

Abstenções – quatro.

- Segunda volta após o empate:

Open to the sky – sete votos;

Primeira Forma – catorze votos;

Abstenções – nove.

Assim, por maioria dos presentes, foi eleito o nome para o Blog do trigésimo segundo curso de formação de agentes secretos de Sauron, vencendo a sugestão: primeiraforma.blogspot.com.

A Dra. Esmeralda procedeu então, à criação do Blog, ficando assim, como única administradora e moderadora. Após a selecção do modelo do Blog e da sua personalização inicial, foram discutidas ideias para a apresentação do Blog, ficando por determinar para as aulas seguintes, pois não se conseguiu chegar a um consenso.

Por fim, a Dra. Esmeralda, determinou as tarefas de escolha individual de um nickname /pseudónimo e de uma apresentação individual com o título: “A personagem da minha vida”, isto, para ser realizado no prazo limite de uma semana. Foi determinada ainda, a tarefa de comentar os posts dos colegas, com o prazo limite de uma semana após a realização das tarefas iniciais.

E nada mais havendo a tratar, foi dado por encerrada a aula, pelas quinze horas e trinta minutos da qual se lavrou a presente acta, que, depois de lida e aprovada, vai ser assinada por mim Dohko the Libra, que a secretariei, e pela Dra. Esmeralda que presidiu.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

A personagem da minha vida é: Dohko de Libra.

A personagem com que me identifico nesta fase da minha vida é Dohko de Libra. Dohko é um lendário Cavaleiro do Zodíaco (série televisiva japonesa de grande sucesso no mundo, durante a década de 1990, contando a história de 12 jovens guerreiros guiados pelas constelações, protectores de Atena, deusa da sabedoria, da paz e da guerra) que, há 243 anos (no ano de 1765) lutou na Guerra Santa ao lado de Shion, o então Cavaleiro de Áries.
Relativamente à idade desta personagem, eu gostaria de vos transmitir que, à semelhança dele, eu sinto também que deveria ter nascido noutra época pois considero que antigamente, as pessoas e os seus valores, atitudes, desejos, motivações, etc., interagiam de forma mais respeitosa, digna e justa.
Infelizmente, sempre existiu a necessidade de lutar e de travar guerras com adversários de toda a espécie, daí a justificação para a existência destes Cavaleiros e, comparativamente, a Agentes Secretos de Sauron.
Fazendo uma analogia relativa a esta personagem, pode-se partir do princípio que, também eu, estou a treinar, juntamente com outros Agentes de Sauron, para serem travadas diversas batalhas no futuro. Batalhas que, à semelhança de Dohko, poderão ser travadas na forma de jovem, em que se terá que fazer uso de toda a força e técnica, ou então, na forma de velho, na qual se deverá intervir com experiência e sabedoria. O espírito de sacrifício também está inerente à nossa condição de Agentes de Sauron, pois fizémos uma escolha que acarreta alguns riscos e grandes responsabilidades.
Acredito que é no equilíbrio que devemos basear todas as nossas acções e, de facto, este personagem guiado pela constelação de Libra, demonstra bem o que é viver com o constante pesar dos dois lados da balança. Também eu, faço questão de encontrar sempre o ponto de equilíbrio em tudo o que faço e, quando assim não acontece, tento restabelecer esse mesmo equilíbrio, o mais depressa possível.
Quem sou eu???

Acta numero um

Aos dois dias do mês de Dezembro do ano de Dois mil e oito, pelas treze horas e trinta minutos, no Edifico Sauron, com a presença dos trinta alunos do Curso de Formação de Agentes da Polícia Marítima e presidido pela Professora da disciplina, Dra. Esmeralda, teve lugar a primeira e segunda aulas da disciplina de Português do Curso de Formação de Agentes da Polícia Marítima.
Iniciada a aula, a professora apresentou-se à turma, tendo de seguida proposto a elaboração de uma pequena entrevista a realizar entre os respectivos camaradas de carteira por forma a turma ser também apresentada à professora.
De seguida, a professora organizou a turma em grupos de cinco alunos, com o intuíto de se elaborar propostas sobre conteúdos, textos, actividades e a avaliação a serem ministrados durante as aulas de Português.
Uma vez concluida e transmitidos os resultados desta tarefa, a professora, utilizando meios audiovisuais, apresentou à turma o plano de estudo da disciplina, apontando os itens semelhantes entre o que era por si estipulados e os que foram propostos pelos alunos.
E nada mais havendo a tratar, deu-se por encerrada a aula pelas quinze horas e vinte minutos, da qual se lavrou a presente acta que, depois de lida e aprovada, vai ser assinada por mim , Javali que a secretariei e pela Dra. Esmeralda que presidiu.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

A Personagem Da Minha Vida É...

A personagem com quem mais me identifico é a do Zorro. É uma personagem que, apesar de se apresentar com um alter-ego (outro eu), o faz na necessidade de de se proteger para poder continuar na sua defesa dos fracos e oprimidos. Quando é Diego De La Vega ele aparenta ser fraco, covarde e desinteressado, apenas mais um aristocrata que se preocupa mais com o dinheiro do que com as pessoas. Mas quando usa a máscara, a farda e capa pretas, empunha a espada e cavalga o seu cavalo preto tornado, ele fá-lo em nome dos fracos e oprimidos, dos que não se podem defender quer por falta de habilidade, quer por falta de meios ou ainda coragem. Denuncia e combate as injustiças sem nunca ter ou procurar crédito por isso. O seu nome traduzido directamente do espanhol para o português significa raposa, animal sorrateiro capaz de arquitectar planos astutos para chegar onde pretende. É por estas razões que me identifico com o Zorro, porque para além de ajudar na defesa dos que menos se podem defender, é e luta contra as injustiças sociais e contra as disparidades que existem e não têm razão de ser. É, tal como eu , contra ajudas indevidas e que uns sejam beneficiados em detrimento de outros. Também eu não procuro fama ou reconhecimento, mas sempre lutarei contra aqueles que a mim ou a outros tentarem adquirir benefícios ilícitos mesmo que nunca se venha a saber o meu alter-ego.
Depois disto estou apresentado... Quem sou eu...? Eu Sou ZORRO

Z

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

A personagem da minha vida...

Procurar no invísivel
um pedaço de ingenuidade,
de pureza, inocência, de ausência de maldade!
Voar e viver entre as estrelas,
na"Terra do Nunca" criar amizades e nunca perdê-las.
Ser eterno e para sempre criança ser,
sob julgamento algum mil aventuras viver...
E ainda assim demonstrar coragem no confronto com rivais,
lutar, ser guerreiro e muito, muito mais...
Ser livre, rir e para sempre brincar,
responsabilidade "q.b.",
que mais se poderia desejar?
Pois eu sou Peter Pan
aquele que tudo faz
desde jogos e brincadeiras
claro que, somente o que me apraz!
E ainda tenho a Sininho
jeitosinha por sinal
mas a sua mais valia
é ser eternamente leal!
Hábil e fléxivel,
sou de facto um personagem
e acredito realmente
que a boa disposição é uma vantagem!
Apesar de por agora os meus voos serem rasos,
Acredito em mim mesmo e isso é o melhor neste caso!
......... Quem sou eu?!...........