Ele é quente, envolvente! Aliás… deliciosamente quente, deliciosamente envolvente…
Sempre nos circuitos do costume (ou melhor, durante muito tempo nos circuitos do costume), aparece sempre pelo meio da manhã, a sua presença abraça-nos até ao pôr-do-sol e, por vezes, mesmo depois de o breu da noite se instalar fica, vai ficando e acompanha-nos a ver o céu estrelado. Na sua presença os verdes ficam mais verdes e a fruta doce… ou talvez seja ele que nos faça sentir o verde mais verde e saborear a fruta mais doce e suculenta…
De uma ou de outra maneira, gosto de o sentir chegar, gosto de o sentir quando me abraça daquele seu modo deliciosamente quente, deliciosamente envolvente… e de dar por mim a sentir o verde mais verde.
Sempre nos circuitos do costume (ou melhor, durante muito tempo nos circuitos do costume), aparece sempre pelo meio da manhã, a sua presença abraça-nos até ao pôr-do-sol e, por vezes, mesmo depois de o breu da noite se instalar fica, vai ficando e acompanha-nos a ver o céu estrelado. Na sua presença os verdes ficam mais verdes e a fruta doce… ou talvez seja ele que nos faça sentir o verde mais verde e saborear a fruta mais doce e suculenta…
De uma ou de outra maneira, gosto de o sentir chegar, gosto de o sentir quando me abraça daquele seu modo deliciosamente quente, deliciosamente envolvente… e de dar por mim a sentir o verde mais verde.
Gosto de saborear o doce mais doce da fruta tropical, gosto de sentir a humidade e perfume tão característicos que ele deixa ao passar, ele, que por muito tempo andou nos circuitos do costume... antes destas alterações climatéricas do aquecimento global! Ele, o vento tropical.
1 comentário:
Muito bonito, muito poético e suave, como a brisa que o inspirou!
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