Aos vinte e três dias do mês de Abril de dois mil e sete, pelas dez horas, nesta cidade da Costa da Caparica, quando eu Hugo Miguel Almeida Pereira, agente estágiario da Polícia Marítima me encontrava no exercício das minhas funções acompanhado pelo agente João Rebelo desta polícia, fui informado telefonicamente pelo piquete, que se encontrava um corpo humano a flutuar junto á margem do lago Foirão. Deslocamo-nos de imediato para o local tendo previamente contactado a Autoridade de Saúde Pública, e o Hospital Garcia da Horta. Já no local, e após a extracção do corpo humano para terra e já com os responsáveis da autoridade de saúde pública se declarou o óbito. Procedi então de seguida à recolha de informação por parte das testemunhas presentes do qual junto em anexo suas declarações. Segundo uma testemunha e amigo pessoal da vítima, conseguimos identificá-lo como sendo João Carlos Macedo, casado, engenheiro, nascido a vinte e três do cinco de mil novecentos e sessenta e cinco, natural de São Sebastião da Pedreira, filho de Carlos Alberto Pereira e Maria de Lurdes Macedo, residente na rua General Humberto Delgado, número trinta e quatro, primeiro esquerdo, Costa da Caparica.
O cadáver foi então transportado para o hospital Garcia da Horta. Por ser verdade e por se constar se lavrou o presente auto, que depois de lido e achado conforme vai ser devidamente rubricado e assinado.
Mare Nostrum
Somos um, somos unidos
e juntos vamos lutar
pra levar este navio
a um bom porto chegar
Na primeira estamos juntos
e aqui vamos ficar
orgulhosos, destemidos
Portugal vamos Honrar
O destino que escolhemos
serve na terra e no mar
lutamos pela bandeira
de uma força singular
e juntos vamos lutar
pra levar este navio
a um bom porto chegar
Na primeira estamos juntos
e aqui vamos ficar
orgulhosos, destemidos
Portugal vamos Honrar
O destino que escolhemos
serve na terra e no mar
lutamos pela bandeira
de uma força singular
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
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